segunda-feira, 08 de dezembro de 2025

Acromioplastia para Síndrome do Impacto: Técnica Artroscópica

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Agencia de Noticias 5 dias atrás - 5 minutos de leitura
Acromioplastia para Síndrome do Impacto: Técnica Artroscópica
Acromioplastia para Síndrome do Impacto: Técnica Artroscópica

Você sente dor ao levantar o braço ou ao dormir sobre o ombro? Essa dor pode ser causada pela síndrome do impacto, um problema comum que limita atividades simples do dia a dia. Quando o tratamento conservador não resolve, a cirurgia pode ser a solução. A acromioplastia é uma opção frequente, principalmente na versão minimamente invasiva.

Neste artigo eu explico, passo a passo, o que é a acromioplastia para síndrome do impacto: técnica artroscópica. Vou mostrar indicações, como é a cirurgia, riscos, recuperação e exemplos práticos para você entender se esse caminho faz sentido. No final, você terá informações para conversar com seu médico e tomar uma decisão informada.

O que este artigo aborda:

O que é a acromioplastia para síndrome do impacto: técnica artroscópica?

A acromioplastia para síndrome do impacto: técnica artroscópica é uma cirurgia que alarga o espaço onde o tendão do manguito rotador passa. O objetivo é reduzir o atrito e a compressão que causam dor e inflamação.

Feita por artroscopia, a operação usa pequenas incisões, uma câmera e instrumentos finos. Isso diminui dor pós-operatória e acelera a recuperação em comparação com técnicas abertas.

Indicações: quando considerar a cirurgia

Nem todo caso de dor no ombro exige cirurgia. A acromioplastia para síndrome do impacto: técnica artroscópica costuma ser indicada quando:

  • Tratamento conservador falhou: fisioterapia, anti-inflamatórios e infiltração não trouxeram melhora em 3 a 6 meses.
  • Limitação funcional: dor que atrapalha trabalho ou hobbies, como levantar peso, nadar ou alcançar prateleiras.
  • Alterações anatômicas: exames mostram espícula óssea ou estreitamento do espaço subacromial.

Como é a técnica artroscópica, passo a passo

A seguir, um guia simples do procedimento típico de acromioplastia para síndrome do impacto: técnica artroscópica.

  1. Preparo: anestesia geral ou bloqueio regional e posicionamento do paciente.
  2. Inspeção artroscópica: introdução da câmera para avaliar tendões e bursa.
  3. Liberação da bursa: retirada da bursa inflamada que contribui para a dor.
  4. Ressecção óssea: retirada de parte do acrômio com motor de alta rotação para aumentar o espaço.
  5. Revisão final: confirmação de descompressão e sutura das pequenas incisões.

Duração e internação

O procedimento dura geralmente 30 a 90 minutos. A alta costuma ser no mesmo dia ou no dia seguinte.

Recuperação: o que esperar nas semanas seguintes

A recuperação da acromioplastia para síndrome do impacto: técnica artroscópica varia, mas tem padrões comuns. Nos primeiros dias, há dor controlada com medicação e gelo.

Nas duas primeiras semanas, o uso de tipoia é comum apenas para conforto. A fisioterapia começa cedo, com exercícios pendulares e mobilização suave.

Entre 6 e 12 semanas, a força e a amplitude melhoram. Atividades leves do dia a dia retornam gradualmente. Atividades que exigem esforço do ombro podem exigir 3 a 4 meses de treino progressivo.

Resultados esperados e benefícios

Quando bem indicada, a acromioplastia para síndrome do impacto: técnica artroscópica reduz dor e melhora função. Muitos pacientes voltam às tarefas normais e esportes com menos desconforto.

O benefício maior é a diminuição do atrito entre o acrômio e o tendão, o que reduz episódios inflamatórios repetidos.

Riscos e complicações

Como toda cirurgia, a acromioplastia para síndrome do impacto: técnica artroscópica tem riscos. Entre os mais comuns estão:

  • Infecção: rara, mas possível, tratada com antibiótico.
  • Rigidez: pode ocorrer, exige fisioterapia intensa.
  • Lesão de tendões: risco pequeno de piora de lesão do manguito rotador.
  • Persistência de dor: nem sempre a cirurgia resolve todos os sintomas.

A taxa de complicações sérias é baixa quando o procedimento é feito por equipe experiente.

Alternativas à cirurgia

Antes de optar pela acromioplastia para síndrome do impacto: técnica artroscópica, vale explorar alternativas:

  • Fisioterapia especializada: reequilíbrio muscular e exercícios de estabilidade escapular.
  • Infiltração: corticosteroide ou ácido hialurônico em casos específicos.
  • Modificações de atividade: ajustar postura e movimentos repetitivos no trabalho.

Como escolher o profissional certo

Procure um cirurgião com experiência em artroscopia do ombro. Pergunte sobre volume de procedimentos e resultados. Um profissional que explique riscos e benefícios de forma clara fará diferença no resultado.

Se quiser avaliar perfis e casos clínicos, consulte um especialista em ombro com boa reputação e histórico de procedimentos artroscópicos.

Perguntas frequentes rápidas

1. A cirurgia dói muito?

Não. A dor pós-operatória existe, mas é bem controlada com analgésicos. A artroscopia tende a causar menos dor que cirurgias abertas.

2. Quando volto ao trabalho?

Depende da atividade. Escritório em 1 a 3 semanas. Trabalho braçal pode levar 8 a 12 semanas ou mais.

3. A acromioplastia impede novas lesões?

Ela reduz a compressão, mas cuidados com fortalecimento e técnica são necessários para evitar recidiva.

Exemplo prático

João, 45 anos, pedreiro, sentia dor há 8 meses. Após fisioterapia sem melhora, exames mostraram estreitamento subacromial. Fez acromioplastia para síndrome do impacto: técnica artroscópica. Em 10 semanas voltou a tarefas leves e, em 4 meses, retomou parte do trabalho com orientação de reabilitação. O caso mostra como a cirurgia, aliada à fisioterapia, pode trazer resultado funcional.

Conclusão

A acromioplastia para síndrome do impacto: técnica artroscópica é uma opção eficaz quando tratamentos não cirúrgicos falham. A técnica artroscópica reduz trauma cirúrgico e acelera a recuperação, mas exige indicação adequada e reabilitação. Converse com seu médico, avalie riscos e benefícios e escolha um profissional experiente. Se você tem dor persistente no ombro, use estas informações para orientar a conversa e aplicar as dicas no plano de tratamento.

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